Hoje, depois do almoço, os meninos e meninas do Jardim-de-Infância foram à Biblioteca da Escola com a Educadora Anunciação (São). De acordo com o combinado entre todos, as crianças visualizaram um vídeo. No final da visualização uma das crianças mostrou-se interessada em recontar a história "A que sabe a lua?" (de Michael Grejniec, editada pela Kalandraka). Mas, envolvida pela timidez, não conseguiu recontar. Então a São tomou a iniciativa de contar a história e todos, muito atentos, ouviram-na.
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No final da história, o rato que tinha dado uma dentada na lua, deu um pedacinho a cada um dos outros animais. E a lua soube-lhes exactamente àquilo que cada um deles mais gostava. Eles descobriram os alimentos preferidos de cada animal:
Elefante – amendoins
Tartaruga – camarões
Girafa – folhas de àrvore
Rato – queijo
Macaco – bananas
Raposa – galinhas
Zebra – erva
Leão – carne
Curiosamente, a São também guardava no bolso alguns pedacinhos de lua que eram especiais pois cabiam apenas na imaginação de cada um.
Elefante – amendoins
Tartaruga – camarões
Girafa – folhas de àrvore
Rato – queijo
Macaco – bananas
Raposa – galinhas
Zebra – erva
Leão – carne
Curiosamente, a São também guardava no bolso alguns pedacinhos de lua que eram especiais pois cabiam apenas na imaginação de cada um.
Mesmo assim, menino a menino, foram abrindo a boca para "provar este imaginário alimento".
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Depois de dar a provar cada pedacinho da lua, cada menino e menina disse a que sabia.
Assim como no momento em que o exemplar roedor dá a dentada na lua e distribui os pedacinhos pelos restantes elementos, todos alcançam o sonho, que cada um matiza de acordo com as suas próprias expectativas: “E a lua soube-lhes exactamente àquilo que cada um mais gostava.”
O problema proposto pela história permanecerá, assim, por desvendar, deixando abertas as portas das ilusões / expectativas criadas no leitor. A Que Sabe a Lua?, afinal? Simplesmente ao que cada um desejar…
À São soube a "arroz de pato", ao Rui soube a "batatas fritas", à Matilde soube a "banana", ao Afonso soube a "maçã", à Jessica soube a "pêra", ao Bernardo soube a "amendoim", ao Luís soube a "queijo", ao Diogo soube a "carne", ao Guilherme soube a "nozes", à Mariana soube a "maçã verde", ao Zaqueu soube a "croissant", à Ana soube a "banana" assim como à Filipa e ao Nuno ... e à professora Anabela também soube a "laranja".
Assim como no momento em que o exemplar roedor dá a dentada na lua e distribui os pedacinhos pelos restantes elementos, todos alcançam o sonho, que cada um matiza de acordo com as suas próprias expectativas: “E a lua soube-lhes exactamente àquilo que cada um mais gostava.”
O problema proposto pela história permanecerá, assim, por desvendar, deixando abertas as portas das ilusões / expectativas criadas no leitor. A Que Sabe a Lua?, afinal? Simplesmente ao que cada um desejar…
À São soube a "arroz de pato", ao Rui soube a "batatas fritas", à Matilde soube a "banana", ao Afonso soube a "maçã", à Jessica soube a "pêra", ao Bernardo soube a "amendoim", ao Luís soube a "queijo", ao Diogo soube a "carne", ao Guilherme soube a "nozes", à Mariana soube a "maçã verde", ao Zaqueu soube a "croissant", à Ana soube a "banana" assim como à Filipa e ao Nuno ... e à professora Anabela também soube a "laranja".
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